Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Pela última vez
Na escuridão de um quarto fundo e mórbido, do corte de um braço sem sangue, jorra a última veia de sangue que bombeia o meu coração, que quando escuta o seu nome renasce...Pela última vez Whiverson Reis
Nenhum comentário:
Postar um comentário